Licenciada e Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde pelo ISPA - Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.

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Penso que a “idade dos porquês” devia ser uma constante na vida das pessoas, é uma constante na minha vida. E porque não? É importante sabermos o porquê das nossas ações, o porquê dos nossos pensamentos, o porquê das nossas relações. E porque não pensarmos acerca disso? Questionarmo-nos a nós mesmos numa relação usada como impulso para a revolução interna? 

​Sou entusiasta por conhecer e compreender o outro, ajudá-lo a decifrar-se a si e ao que o rodeia, a apoiá-lo, escutá-lo e orientá-lo, através de uma relação segura e empática. Isto, na minha perspetiva, torna os momentos labirínticos menos confusos, mais leves. E porque não torná-los mais leves? 

Somos todos diferentes, somos todos únicos e com labirintos específicos – o meu principal propósito é ajudar a encontrar a saída, sem julgamentos, sem juízos de valor.